28 junho 2006

Amigo de ônibus - II o retorno

Aquele senhor que me fazia companhia no ônibus Limeira-Piracicaba todo o dia tinha uma escola alternativa que pretendia ensinar técnicas de memorização e leitura dinâmica. Chamava-se Néctar. Não sei por qual motivo esse nome me cativou de tal maneira que decidi, certo dia, ir até sua escola para conhecê-la ao vivo, visto que meu amigo de ônibus sempre me convidava para ir até lá. Decidido, fui. Eis que encontro, ao subir para o primeiro andar, uma moça que me perguntou: "Está procurando o Zeca? Sou a mulher dele."(Ela sabia que a visita estava combibnada, oras bolas...) Pensei cá comigo: Puxa vida! Esse cara não me falou que estava no segundo casamento, pois a Zélia é extremamente vistosa, alegre e tudo o mais e aparenta ter muito menos idade que a real(Acho que mais de 30). Comentando com minha mulher esse fato(quando a esposa é minha devo dizer minha mulher, quando é dos outros devo usar sua esposa) , ela disse: "Você devia ter perguntado para ele se ela era a segundinha." Quem me conhece sabe que sou extremamente tímido e jamais teria a coragem de chegar a tal ponto. A curiosidade aumentava e o tempo foi passando, um casal conhecendo a história do outro até que descobrimos, eu e minha mulher, que ela era a primeira mesmo. Portanto, este texto serve de alerta àqueles que viram a foto do casal no bloggão do Zecão (reproduzida abaixo) é que aquela moça que posa a seu lado na fotografia é sua primeira esposa mesmo. Creio que este depoimento gerará muitas reclamações do Zecão e, talvez, até um estremecimento em nossa relações. Porém, Mesmeu, o filósofo triste, já dizia: "As aparências não enganam!"

OBS. Quando conto e reconto esta história(com h, detesto estória) a Zélia morre de dar risada.

Um comentário:

caos e ordem disse...

Ola shiost, tratar bem da mulher e isso que da. De qualquer forma, se ce achasse que podia ser minha mae eu ia ficar bem brabo. continua escrevendo que as besteiras estao boas.

zecao