Chega de obrigações proscritas!
Chega de insurgências indiretas!
Chega de cobranças mal escritas!
Chega de lamúrias abjetas!
É hora de dizer se se é ou se não se é,
É hora de mostrar porque cá estamos,
É hora de se fazer um bolo e um café,
É hora de por um jingle, Nostradamus!
Pois quem é sem saber quem foi
Jamais será sem saber quem era
E se meu pijama caberá num boi,
Nem boi de piranha, sou, quem me dera!
E assim, nas minhas poucas poesias,
Só escrevo palavras que eu quero:
Não me importa que faça heresias
O que eu sei é que gosto de bolero.
Poesia é isto, nada mais que isto
Escrevam que algo logo da mente sai,
Ou entra, depende do ponto de visto.
PALAVRAS, escreve uma palavra, vai!
Que o resto é o resto, não é papai?
Esta poesia foi recebida por Shiost, enviada por Mesmeu, o filósofo triste.
10 maio 2006
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