03 maio 2006

Troglodita

Doença
Tendo em vista o fato de eu ser mais ou menos troglodita, coloco em meus textos palavras oriundas ou mesmo, pertencentes a outras línguas, como o inglês, francês, espanhol e latim. Sendo assim, mando aqui uma máxima em latim: "Nihil Sequani respondere, sed in eaden tristicia tacit permanere". Isto é, jamais acreditem no que lêem nos comentários. Em uma postagem muito elaborada e revista até por Abdull Al Kaaf, exímio professor de inglês na República Persa, escrevi que o disease do personagem principal da narração tinha aparecido como que do nada. Vieram então enchurradas de críticas e comentários dizendo que essa palavra desease não constava no Webster e um outro dizia que sua sobrinha sempre que chegava no desease em seus trabalhos escolares desistia e ia jogar peteca. Desta forma, me achei no dever de esclarecer aos inúmeros leitores que a forma correta é a que está no meu escrito: DISEASE, com i depois do d. Portanto, anônimos e caóticos de agora em diante devem prestar atenção ao que escrevo, pois, senão, nada compreenderão do escrito. E, se preparem, farei citações em hebraico, sumarita, galego, ídiche e greco-romano.

Adivinhe meu pensamento
Solicito a benevolência de meus leitores para que me expliquem direito essa história de "adivinhe meu pensamento", para que eu possa elaborar outra prosopopéia a respeito do tema.